segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Concluindo....

Nas últimas semanas foi correria total,Final de ano, de curso, de aula, nossa parecia que não ia dar conta de tudo, mas aos poucos está tudo se encaminhando.
Agradeço a todos pelo apoio e parceria, cada um tem uma parcela em minha conquista, em estar concluindo este curso. Ainda tenho muito a aprender, foram quatro anos maravilhosos, que me mostraram minhas possibilidades e potenciais. Vou continuar e a cada dia quero buscar mais e mais.

domingo, 21 de novembro de 2010

Descobertas

Ao longo deste semestre que está prestes a finalizar e com ele quatro anos e meio de curso, período maravilhoso, onde tive muitas descobertas e a maior delas descobri que sou capaz de vencer, diante de tantas dificuldades, estou a 2 meses de me formar, para muitos pode ser algo normal, mas para é a realização de um sonho, é o troféu após muitas batalhas. Momentos de aprendizagens, trocas, amizades, coisas maravilhosas que me levaram a crescer muito como pessoa e profissional.
Encontrei ao longo da caminhada verdadeiros mestres, incansáveis no resgate daqueles que por um motivi ou vários iam cansando e desistindo da caminhada.Mestres de tremenda sabedoria que no olhar demonstravam o incentivo e nos faziam ver que conseguiriamos, colegas que nas madrugadas estavam dispoostos a ajudar. Quanta coisa maravilhosa, quantas aprendizagens, nossa!!!! Agradeço a Jesus por ter me dado esta tremenda oportunidade, é algo incrível!

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

MATEMÁTICA, MUITA MATEMÁTICA....

Não me canso de citar tal trecho, fiz isto em meu estágio, TCC, Postagens, pois a cada leitura novas interpretações e saberes fluem.
"Desde o início da humanidade, a matemática é conhecida pelos homens, que a usavam em uma série de atividades, estabelecendo relações em seu meio, porém sem reflexões científicas. Para acompanhar a evolução tecnológica que a cada dia se expande, é importante que nós educadores mudemos nossa maneira de ensinar à matemática, que é vista pela maioria das crianças, jovens e adultos como um “terror”, a “coisa mais difícil de aprender”. Tal visão pode ser modificada com a proposta de um trabalho criativo, que investigue, crie novas fórmulas, analise os problemas político-sociais da atualidade e esteja sempre verificando o que se passa no comércio, indústria, jornais, etc. Cabe ao professor conscientizar-se de que a prioridade é a aprendizagem verdadeira do aluno e não apenas a simples transmissão do conteúdo, como tem ocorrido na maioria das escolas" (O uso do laboratório de ensino de matematica. Livros paradidáticos para uso do aluno, CALVETTI, 2005, p.32).
O que nos traz Calvetti em sua fala, é a realidade que vivenciamos na maioria das escolas, realidade esta que sofri no tempo de criança, pois os professores lutavam para conseguir vencer o currículo e nem se quer paravam para pensar na aprendizagem do aluno, isto me trouxe sérios problemas e por isso busquei mudar, consegui, criei em minhas aulas jogos e atividades diferenciadas para meus alunos. Sei claramente que isto já existe em livros e inúmeras pesquisas, não é um assunto novo e mnem mirabolante, mas executar isto nas aulas, preocupar-se com os alunos, pensar no futuro de nossas crtianças é algo, por incrível que pareça, RARO! Professores carregados de prblemas e dificuldades, pensam a cada minuto no término do ano e nas férias, falas como: "Estor esperando que tudo acabe, no ano que vem a turma é outra", mas anos passam a fala é a mesma e não mudam sua postura, esperam que a educação mude. Sou defensora convicta da frase: "MUDE O MUNDO, MUDANDO PRIMEIRO VOCÊ!" Se eu não mudar, a cada dia verei as falhas do dito sistema e as coisas pioraram, caminhamos para um caos na educação, ninguém mais deseja ser professor, milhares de professores doentes, depressivos, loucos. Está em nós buscar formas de melhorar nosso trabalho, para sim reclamar de famílias, sistema já destruídos. A família não é um ser para modificarmos, mas as pessoas que formam ela devem querer tal mudança, assim é a educação, ESTA EM NÓS MUDARMOS, ESTAVA EM MIM SER UMA PROFE DE MATEMÁTICA DIFERENTE.
Hoje tenho alunos que ainda perturbam, mas saiu da sala leve,feliz, pois compri meu papel e os demais 28 alunos estão alegres e tiveram aprendizagens.

sábado, 13 de novembro de 2010

MINHA HISTÓRIA COM A MATEMÁTICA

Iniciei minha vida escolar aos cinco anos de idade, morava em um bairro as margens do Rio Gravataí, uma vila ribeirinha de difícil acesso nas épocas de cheias, eram freqüentes as enchentes que impossibilitavam muitas vezes minha ida a escola, ficava muito triste, pois sentia imenso prazer em ir as aulas. Lembro claramente de primeira professora, de todos os colegas, de minha sala de aula, das atividades realizadas, guardo tudo com muito carinho em minha mente. Foi um período maravilhoso.
O primeiro ano passou e então fui para a sala dos “grandes”, iniciei o ano com muita expectativa e alegria. Lembro do primeiro caderno, do caderno de caligrafia, do cheiro gostoso de álcool que tinham as folhinhas de atividade. Comecei a aprender as letras, a cada dia à professora relatava uma história e apresentava uma letra, tínhamos que fazer o som da letra diversas vezes, após fazíamos uma atividade. Depois de alguns meses começamos a aprender os números, algo tinha mudado, não gostava de fazer bolinhas e colar em cima de cada numeral, as atividades se repetiam e quando se falava em matemática lá vinham aquelas folhas para colar bolinhas e desenhar a quantidade.
Alguns dias negava-se a colocar o uniforme, então comentei com minha mãe que não gostava de matemática, não sabia muito bem os números, ela me disse que também nunca gostou, mas que eu tinha que aprender, pois se não ia rodar, meus colegas iam para outra sala e eu ia ficar. Suas palavras me causaram medo, até hoje jamais esqueci, decorei com rapidez todos os números.
Os anos passaram e sempre temia ficar para trás, decorei a tabuada, passava horas no quarto lendo em voz alta. Lembro que ganhei um quadro e giz branco para que escrevesse a tabuada e deixasse exposta no quarto para todos os dias olhar, ler e decorar.
Na quinta série mudamos de bairro e com três meses de aula fui para uma escola particular, nossa que pavor, agora tudo novo, muitas cobranças e um monstro em minha vida: a matemática. Chorava muito, pois não entendia o conteúdo, a escola era paga e não podia reprovar.
Quando olhava as disciplinas do dia, os dias das aulas de matemática eram terríveis, novamente horas no quarto decorando tudo, agora colava cartazes para nunca esquecer as fórmulas e operações.
Nas aulas nem piscava, pedia sempre explicação na mesa da professora, parecia não entender, ficava muito triste, pois meus colegas demonstravam facilidade em entender o conteúdo. Comentava com meus pais e eles me diziam para ter paciência, pois vinha de uma escola pública com ensino muito fraco, isto não me convencia. Os anos passaram e o pavor aumentou, não podia mais se quer ver a professora nos corredores da escola, sempre que vinha, disfarçava ou entrava em outra sala para não passar por ela.
O primeiro grau (ensino fundamental) estava acabando, a escola oferecia três cursos médios: Contabilidade, Análises Químicas e Magistério. Meus pais perguntaram o que eu queria cursar e então respondi que faria Magistério, meus pais não se alegraram, pois desejavam que eu fizesse Contabilidade ou Análises Químicas para na faculdade cursar Direito. Novamente o bicho papão chamado matemática influenciou em minha escolha, pois no curso de magistério não teria mais aulas da disciplina.
Comecei o magistério, sem sonhar em ser professora, mas longe do monstro matemática. Muito habilidosa, logo me destaquei na realização das atividades e planejamentos. O magistério me conquistou!
Descobri a oportunidade de mudar a realidade que trazia em minha vida de estudante, conclui o curso com muita dedicação e certeza que havia feito a escolha certa.
Minhas aulas eram formuladas com diferentes recursos e atividades que despertassem o interesse e atenção de meus alunos.
Obtive então a resposta dos anos de pavor: Por que odiava matemática? Descobri que no devido período não fui orientada e estimulada de forma correta. Isto me trouxe imensas dificuldades, que impossibilitaram minha compreensão nas aulas de matemática.
Nossa a cada dia vejo o quanto fui podada, o quanto impossibilitaram minha imaginação de criar, pois tinha que fazer aquilo que era proposto, se não colasse bolinhas no numeral à atividade estaria errada. Cresci carregada de limitações, mas com imensa inquietude dentro de meu coração, queria saber por que para alguns era tão fácil e para mim era um monstro. Aos poucos aquela resposta “Filha tu veio de uma escola mais fraca, tem que estudar mais”, foi se desfazendo e verdades surgiram.
O tempo passou e me tornei uma incansável professora que procura mostrar a seus alunos o quanto são capazes e que podem sim criar situações e regras, resolver seus problemas, imaginar, brincar, viajar, ser criança.

MUITAS APRENDIZAGENS...

Ao longo de minha trajetória como professora trabalhei muito sobre a matemática de forma prática e teórica através das leituras e buscas para sempre fazer melhor.
A cada ano, as turmas mudavam mas as aulas de matemática eram sempre as mais produtivas e satisfatórias, o tempo parecia voar entre uma atividade e outra e os olhos das crianças brilhavam a cada atividade, música e jogo realizado, era e é incrível a resposta imediata que as aulas de matemática proporcionam. Isto me impulsionou a escolher este assunto em meu estágio, como trabalho a nove anos com educação infantil, escolhi o tema "Construção do conceito de número através do lúdico", e foi incrível conseguimos(eu e a turma) criar novas maneiras e "jeitos" de aprender matemática. Sabemos como educadores que cada aluno possui seu ritmo de aprender, mas parece que todos tiveram um despertamento magnífico nas aulas. Outro fator que parecia desistimulador, mais provou para mim e para todos a grande capacidade das crianças e o quanto podem ir além, como trabalho com uma turma de pré escola, numa escola municipal de educação infantil, a maioria das colegas pensava ser "bobagem" todo o meu empenho e trabalho, pois como diziam "são crianças pequenas, ainda possuem um ensino fundamental de nove anos pela frente, não querem aprender ainda mais matemática, deixa brincar!!!" Estas palavras me levaram a refletir muito e pensar ainda mais em novas "fórmulas" de fazer aulas alegres criativas e prazeirosas, isto me deu uma imensa força e consegui, consegui criar um projeto de matemática que além de aproximar as crianças da escola, pois não queriam mais faltar para participar das aulas, trouxe auto confiança, alegria, participação, espirito de equipe e muitas aprendizagens. Nossa minha turma foi e é notada pela incrível capacidade intelectual e pelas atividades e forma que participam do que lhes é proposto. Nestes meses de realização do TCC, pude ler muito e ver que estava certa, minhas crianças aprnderiam sim! e os jogos seriam meu grande aliado. Como disse o grande pensador Platão que afirmava a importância da criança receber jogos educativos desde os primeiros anos de sua infância e defendia a idéia da educação começar antes dos seis anos de idade. Realmente sabemos que as crianças possuem uma longa jornada escolar em suas vidas, eu mesma estudo deede os cinco anos de idade, mas acredito também que quando proporcionamos momentos de prazer e alegria desde cedo conseguimos estimular e despertar ânimo e vontad da criança estar na escola.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

RETA FINAL>>>

Nossa estou na reta final do meu trabalho, saliento que nesta postagem gostaria de deixar registrado um pouco deste momento de ansiedade, preocupação e alívio, sensação de tarefa quase cumprida, pois como o tempo era curto, ia fazendo minhas leituras no ônibus, trem, escola, em diversos lugares, assinalava nos livros e fazia anotações, hoje tenho 72 folhas para organizar e digitar, sei que ainda tenho muitos ajustes, mas sei que posso fazê-los num piscar de olhos, pois as idéias borbulham na minha mente. Hoje decidi só levanto do computador com tudo corretíssimo, sem nada errado. Com a ajuda de Jesus, e de todos que tem me apoiado sei que conseguirei, pois confesso minhas forças já se foram a tempo, mas uma força maior que vem do alto e das palavras de incentivo e ânimo me fazem muito mais forte. faltam horas pra minha mente relaxar e me preparar para a apresentação.
Desejo que Deus abençõe a todos na turma e muita força nosso grande e um dia impossível sonho está prestes a ser realizado!!! OBRIGADA SENHOR, OBRIGADA A TODOS!!!!

Educação Infantil...

Na Educação Infantil, a sala de aula deve ser um lugar de exploração dos elementos da realidade que cerca os alunos, um ambiente atrativo, que convide as crianças a mergulharem no universo que as cerca. O educador deve estar constantemente preocupado em desenvolver nas crianças a curiosidade e o interesse pela interpretação dos fenômenos que ocorrem no meio em que estão. Assim, “experimentar e descobrir” pode ser uma maneira muito rica e interessante de aprender. Para que isso ocorra, a criança deve ter a oportunidade de agir sobre sua realidade. Proporcionar à criança dessa faixa etária situações ricas e desafiadoras, as quais possam gerar a necessidade de resolver um problema efetivo, parece ser fundamental. O papel do professor é de grande importância nesse processo, uma vez que, além de deixar a criança livre para manipular e experimentar os materiais, como também observar as reações decorrentes, deve, em seguida, propor à criança problemas reais a serem resolvidos, criando, assim, uma situação de aprendizagem significativa.

O trabalho de Matemática na Educação Infantil deve, dessa forma, garantir que as crianças façam mais do que falar números e decorar os nomes de figuras geométricas. É preciso que possam, partindo dos conhecimentos prévios de cada uma, avançar em seus conhecimentos mediante situações significativas de aprendizagem. Várias são as possibilidades para que isso ocorra: as situações de jogos; as resoluções de problemas; as atividades lógicas etc. O que vai garantir um aprendizado efetivo é que a criança possa ser o protagonista desse processo, ou seja, um ser ativo que busca respostas a questões verdadeiras e instigantes.

Tomando como base o Referencial Nacional Curricular (RCN), temos três blocos de conteúdos a serem trabalhados na Educação Infantil: “números e sistema de numeração”; “grandezas e medidas”; “espaço e forma”.

Neste ano tivemos suepresas e conquistas no trabalho com o espaço e as formas, a turma conseguiu não apenas identificar os espaços e nomear formas, mas conhecer o espaço, seus potenciais, explorá-los de forma criativa e muito interessante.

domingo, 24 de outubro de 2010

Matemática: BICHO PAPÃO???

Conforme diz Andréa da Silva Calvetti (2005)
Desde o início da humanidade, a matemática é conhecida pelos homens, que a usavam em uma série de atividades, estabelecendo relações em seu meio, porém sem reflexões científicas. Para acompanhar a evolução tecnológica que a cada dia se expande, é importante que nós educadores mudemos nossa maneira de ensinar à matemática, que é vista pela maioria das crianças, jovens e adultos como um “terror”, a “coisa mais difícil de aprender”. Tal visão pode ser modificada com a proposta de um trabalho criativo, que investigue, crie novas fórmulas, analise os problemas político-sociais da atualidade e esteja sempre verificando o que se passa no comércio, indústria, jornais, etc. Cabe ao professor conscientizar-se de que a prioridade é a aprendizagem verdadeira do aluno e não apenas a simples transmissão do conteúdo, como tem ocorrido na maioria das escolas (p.32).

Ao ler o pensamento acima, reflito muito sobre minha, ou nossa, parcela de terrorismo em relação a matemática, nossa imensa dificuldade em transformar esta disciplina em algo simples, pois é de simples compreensão, sendo ela uma ciência exata, onde se utilizarmos nossa imensa capacidade de raciocínio tiramos de letra, mas infelizmente como professora não criamos métodos de auxiliar nosso aluno a estimular suas inúmeras capacidades e o tempo passa as coisas se tornam mais difícieis e se criam monstros que prejudicam e trazem muitas frustrações. No período em que vivemos a tecnologia é tão sufocante que nem percebemos o que esta acontecendo ao nosso redor, como mãe e professora vejo crianças de 4, 5 anos dominarem o computador demonstrarem uma imensa "inteligência", mas ao mesmo tempo uma grande dificuldade de compreensão, de interpretação. Por isso vejo o avanço como algo sensacional, mas temos a tarefa de incentivar, levar nossas crianças a terem a capacidade de resolver problemas, de refletir de sair das situações através do próprio raciocínio e não apenas apertarem tal tecla e o monstro está morto, a barreira destruída.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

"Brincadeiras Infantis nas Aulas de Matemática"

Kátia Smole em seu livro "Brincadeiras Infantis nas aulas de Matemática", nos diz o seguinte: "A ação pedagógica em matemática organizada pelo trabalho com o lúdico e em grupo não apenas propicia troca de informações, mas cria situações que favorecem o desenvolvimento da sociabilidade, da cooperação, do respeito mútuo entre os alunos, possibilitando aprendizagens significativas. Acreditamos que a forma de viabilizar um trabalho assim é utilizar brincadeiras infantis."
Isto reforça a idéia que em matemática, utilizar brincadeiras infantis como atividade freqüente significa abrir um canal para explorar idéias referentes a números de modo bastante diferente do convencional.
Enquanto brinca, a criança pode ser incentivada a realizar contagens, comparações de quantidades, identificar algarismos, adicionar pontos que fez durante a brincadeira, perceber intervalos numéricos, isto é, iniciar a aprendizagem de conteúdos relacionados ao desenvolvimento do pensar aritmético.
O brincar proporciona oportunidades de perceber distâncias, desenvolver noções de velocidade, duração, tempo, força, altura, além da geometria com suas noções de posição no espaço, de direção e sentido, discriminação visual, memória visual e formas geométricas. É muito importante estimular o registro pictórico depois das brincadeiras.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

JOGOSXMATEMÁTICA!

Os jogos constituíram sempre uma forma de atividade inerente ao ser humano. Entre os primitivos, a atividade da dança, pesca, lutas eram tidas como de sobrevivência, ultrapassando muitas vezes o carater restrito de divertimento e prazer natural. As crianças, nos , jogos participavam de emprendimentos técnicos e mágicos, o corpo e o meio, a infância e a cultura adulta faziam parte de um só mundo. Esse mundo podia ser pequeno, uma vez que os jogos caracterizaram a própria cultura, a cultura era a educação, e a educação r´presentava a sobrevivência.
Na Grécia Antiga, o maior pensador, Platão, afirmava que os primeiros anos da criança deveriam ser ocupados com jogos educativos, praticados em comum pelos dois sexos, sob vigilância e em jardins de criança. Segundo ele e todo o pensamento grego da época, a educação propriamente dita deveria começar aos sete anos de idade.
Rousseau, nos diz que "Em todos os jogos em que estão persuadidas de que se trata apenas de jogos, as crianças sofrem sem se queixar, rindo mesmo" claramente podemos constatar a importância dos jogos na construção de conhecimento pela criança, pois através dele ela sofre mudanças, enfrenta obstáculos e alcança superação de forma alegre e prazerosa.

MATEMÁTICA...

"Se a matemática é tão difícil para muitas crianças é porque ela é imposta a elas sem qualquer consideração pela forma que aprendem ou pensam"

A Construção do conceito de número foi tema do projeto que trabalhei no estágio no semestre passado, e como já mencionei diversas vezes tinha pânico das aulas de matemática e quando me tornei professora procurei mudar a triste realidade que havia vivenciado, pesquisei, li, encontrei através dos jogos uma forma divertida de fazer matemática, nas minhas muitas buscas vi que muitos autores e milhares de outros profesores já buiscavam o mesmo objetivo, mas continuei e criei minhas próprias formas de aprender a matemática, pois meus alunos eram e são unicos e cada um possui uma realidade diferente. As muitas leituras só me fizeram solidificar o desejo de ensinar matemática de forma simples divertida e construtiva.
Constance Kamii, em sua afirmação acima só reforça em mim o triste realidade que vivi, pois pensava não saber matemática, mas na verdade não fui orientada de forma correta, lembro quando aprendi os números , o 1, era para passar o lápis nos pomtinhos e desenhar e pintar um objeto, e cada número a atividade era a mesma. Percebi que fui substimada, pois desta forma a professora não pensou na minha grande capacidade de construir meu próprio conceito, através de materiais concretos, jogos.

"TRABALHO DE CONCLUSÃO!

Nossa! Estou a mil na realização de meu trabalho, muitas leituras, busca, entrevistas e incontavéis anotações. Mas estou trabalhando em um assunto que é meu chão EDucação Infantil e Matemática, são temas que me encantam e me dão o maior prazer em ler, pesquisar sobre. Meu trabalho será sobre " A Construção do Número através da Ludicidade na Educação Infantil"
De acordo com as descobertas de Jean Piaget, o conceito de número não pode ser transmitido, pois é um conceito que deve ser construído pela criança por meio de um processo que envolve amadurecimento biológico, as experiências vivenciadas e os estímulos e informações recebidos do meio no qual a criança está inserida.
Através de pesquisas pode-se ver que ao longo da história da humanidade o ser humano construiu seus conceitos matemáticos através da utilização de objetos concretos. Lembro das minhas aulas de história no ensino fundamental, onde tinha uma professora que em suas aulas nos fazia viajar pelo história, eram aulas incríveis e inesquecíveis, onde vimos diversos filmes e lemos em livros que o homem utilizava sim de objetos como pedras, sementes, pedaços de pau para contar seus pertences e delimitar seus territórios. Penso quem os ensinou a contar a realizar desta forma os meios de controlar o que possuía? Na idade da pedra havia professor? Acredito que não, os conceitos matemáticos foram sendo construídos gradativamente até chegarmos aos dias de hoje com este imenso avanço tecnológico. O que ocorreu com o ser humano no passar da história acontece nos dias de hoje com a criança no decorrer de sua in´^ncia até atingir outra fase, onde também utiliza de materiais concretos para construir seu raciocínio matemático

sábado, 12 de junho de 2010

O Estágio acabou, mas a matemática...

Hoje posso dizer que é lamentável que o estágio acabou, foram momentos de dedicação e de um novo ânimo em minha vida profissional. No começo confessei várias vezes que esta temeroza quanto ao estágio, mas ao longo dos dias me tornei uma nova professora, este estágio trouxe um "UP" em minha vida docente, parei pra pensar, refleti sobre o que eu estava fazendo, como poderia melhorar, como poderia auxiliar meus alunos a aprenderem, brincarem de forma construtiva, enfim terem uma lembrança da "Profe" da Educação infantil.
Estou a nove anos trabalhando com educação infantil e minhas pilhas estavam fracas, o lema "Deixa brincar" estava se apropriando de mim,frases como, "São pequenos, deixa brincar...", "Essas pobres crianças ainda tem uma vida de escola pela frente, não exige muito, deixa brincar...", "Coitadinhos passam o dia aqui, deixa brincar..."
Pensava muito sobre a faixa etária, o tempo que passavam na escola, o tempo que ainda teriam que frequentar a escola, priorizava o carinho, pegar no colo, brincar junto, já que sei que sentem falta dos pais e também tenho um filho na mesma escola, então tenho olhos de professora e de mãe, posso ver os dois lados. Enfim com o estágio fui aos poucos descobrindo e aprendendo, claro que toda criança tem direito de brincar, e porque não brincar com a matemática? e porque não brincar com jogos dirigidos? fora da sala? porque não sair da rotina dos brinquedos da sala ou de casa e não tornar a brincadeira além de divertida, construtiva? Pois é foi isso que fiz, iniciei meu estágio com atividades, procurei envolver a família, aproximá-la da escola, com relatos, com troca de informações e pedir que as crianças trouxessem e deixassem transparecer a realidade na qual estão inseridos, foi muito bom, confeccionamos o álbum da família, as crianças se envolveram e fizeram belíssimos trabalhos.Realizando leituras encontrei em NEGRINE (1994),que afirma em estudos realizados sobre aprendizagem e desenvolvimento infantil que "quando a criança chega à escola, traz consigo toda uma pré-história, construída a partir de suas vivências, grande parte delas através da atividade lúdica". Segundo esse autor, é fundamental que os professores tenham conhecimento do saber que a criança construiu na interação com o ambiente familiar e sociocultural, para formular sua proposta pedagógica.
Realmente o conhecimento que o trabalho me proporcionou das vivências anteriores das crianças fez com que eu tivesse uma nova visão de meus alunos, procurei com isto realizar novas e diferentes atividades e através dos jogos consolidei meu estágio, a matemática então me trouxe uma luz, para mim era um bicho papão, tinha medo da matemática, resolvi então transformar meu medo em aprndizagem para meus alunos e acreditem, a matemática é algo sensacional!!!!! Estou amando a matemática, fico envergonhada, mas aprendi com meus alunos!
Como é fácil aprender números e as operações, eles já sabem adicionar e subtrair!!!!
Me alegro pois quando chegarem no ensino fundamental vão tirar de letra!!!
Meu estágio acabou, mas meu projeto NÃO!!!! Vou continuar com este projeto, mas claro inovando, buscando novas informações, atividades e aceitando sugestões!!!

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Verdadeira matemática!!!!

Estas fotos são momentos de realização de um jogo matemático onde as crianças primeiro confeccionaram o material(bolinhos de massinha) e após realizaram a atividade. Foi muito empolgante!!!!






" Como mencionei em meu projeto, gostaria de apresentar aos meus alunos a matemática de uma forma não tão "apavorante', como eu mesma aprendi, pois confesso que tinha e ainda tenho um pouco de horror a matemática, questionava-me sempre como para alguns colegas era tão fácil e simples, pois é claro a matemática é uma ciência exata, aprender certas operações e para mim os números não entravam na cabeça? Esta indagação me perseguiu até me tornar uma professora e realizar leituras e "enfim descobrir" que não aprendi corretamente a construção do conceito de número, lembro das folhinhas mimeografadas com um maravilhoso cheiro de álcool que continham o numeral e do lado um balão com a quantidade e a orientação era pintar, pintar e pintar. A cada dia nos era apresentado um número e pronto: "Minhas crianças já sabiam contar de um a dez e conheciam os números, este conteúdo já estava dado" e infelizmente ouvi e ainda escuto tal expressão quase 25 anos depois. Mas eu sofri na pele e decidi não cometer o mesmo erro! Queria e quero mostrar aos meus alunos , as minhas crianças o quanto são inteligentes e o quanto é fácil a matemática, conseqüentemente o quanto é maravilhoso estar na escola, pois confesso que tal frustrações em relação a matemática me desestimulavam e tinha dias que não queria ir a escola, se a professora anunciasse um conteúdo novo ou alguma atividade que eu não gostava ou melhor não sabia meu coração disparava, tinha uma imensa vontade de chorar, pois as vezes ela me explicava novamente, outras vezes dizia que já havia explicado e o que eu estava fazendo na aula se não prestava atenção! Nossa um horror!!! Mas todas estas coisas me levaram a seguir outro caminho e não cometer o mesmo erro, adoro as aulas que estou realizando, a cada jogo me realizo, fico alegre com as descobertas e conquistas de meus alunos e é incrível como demonstram gostar e como parece fácil aprender matemática, as aulas são agitadas mais alegres e as crianças demonstram prazer em estar na escola. Não contenho minha alegria, na sala dos professores chego a ser chata ao elogiar e falar de meus alunos, mas vejo o quanto gostam de estar ali, pois isto me comove já que passam o dia inteiro na escola. Ao realizar algumas leituras descobri uma obra onde Freinet, através de sua teoria, comprova o momento que vivencio, pois ele diz que "a escola ativa é a escola onde a criança sente prazer em estar participa, expõe suas idéias e as atividades partem do interesse das crianças, esta é a escola atual" (Freinet, 1979). Sinto-me participante de um processo onde minha sala tem se tornado a escola atual, não sei se ideal, mas é isso que procuro transformar aqueles momentos em momentos inesquecíveis onde as crianças aprendam e construam seus saberes. Iniciei meu projeto com um tema e hoje minhas crianças dão sugestão para que eu possa realizar meus planejamentos, os jogos foram solicitações deles e atualmente são realizadas com freqüência, as aulas são divertidas e produtivas. É muito gratificante estar relatando tal situação, confesso que meu projeto não acabará, estenderei até quando a turma quiser e aceitar. Penso que conforme surgirem novos desafios iremos acrescentar, adaptar e inserir em nosso projeto".

segunda-feira, 31 de maio de 2010

A importância do Lúdico!

Ao longo do estágio, procurei desenvolver atividades que estivessem de acordo com meu projeto e atendessem as necessidades de meus alunos, desta forma priorizei o lúdico.
Confesso que fiquei um pouco temerosa,pois por muito tempo o lúdico, o brincar foi trabalhado nas escolas apenas com a finalidade de recreação, por isso me embasei em Piaget que elencou ações e reações a partir dos estágios do desenvolvimento infantil e de possibilidades para cada faixa etária. A partir dos dois anos, as crianças entram no mundo do faz-de-conta, dos símbolos e reproduzem gestos, músicas e falas, por isso as brincadeiras devem valorizar a imaginação.
Comprovei o que foi mencionado no páragrafo anterior com meus alunos, pois em diversos momentos um simples lápis se tornou um aviãozinho, bolinhas de massinha de modelar se tornaram deliciosos bolinhos.Pedaços de papel, eram notas de real e com eles compramos e vendemos, foi mágico, pois na brincadeira conhecemos os números e sem perceber de maneira divertida estávamos aprendendo a tal temida(por mim) matemática!

sábado, 29 de maio de 2010

Associando a prática...

Piaget acredita que os jogos são essenciais na vida da criança. De início tem-se o jogo de exercício que é aquele em que a criança repete uma determinada situação por puro prazer, por ter apreciado seus efeitos.
Em torno dos 2-3 e 5-6 anos (fase Pré-operatória) nota-se a ocorrência dos jogos simbólicos, que satisfazem a necessidade da criança de não somente relembrar o mentalmente o acontecido, mas também de executar a representação.
Comprovando as colocações de Piaget, desde que optei por trabalhar com jogos em meu projeto tenho acompanhado com meus alunos diversas situações em que o jogo simbólico se vaz presente, as crianças não exultam em criar situações em que copiam o papel do professor, da mãe, do pai, e de quem admiram ou possuem algo que lhe chamam a atenção. Nas atividades de matemática as crianças realizam de forma espontânea e alegre, em várias situações solicitaram que repetíssemos os jogos ,pois demonstravam prazer nos resultados que alcançam, isto é muito gratificante!

Em período posterior surgem os jogos de regras, que são transmitidos socialmente de criança para criança e por conseqüência vão aumentando de importância de acordo com o progresso de seu desenvolvimento social. Para Piaget, o jogo constituiu-se em expressão e condição para o desenvolvimento infantil, já que as crianças quando jogam assimilam e podem transformar a realidade

sexta-feira, 21 de maio de 2010

JOGOS E MAIS JOGOS...

Piaget acredita que os jogos são essenciais na vida da criança. De início tem-se o jogo de exercício que é aquele em que a criança repete uma determinada situação por puro prazer, por ter apreciado seus efeitos.

Em torno dos 2-3 e 5-6 anos (fase Pré-operatória) nota-se a ocorrência dos jogos simbólicos, que satisfazem a necessidade da criança de não somente relembrar o mentalmente o acontecido, mas também de executar a representação.

Em período posterior surgem os jogos de regras, que são transmitidos socialmente de criança para criança e por conseqüência vão aumentando de importância de acordo com o progresso de seu desenvolvimento social. Para Piaget, o jogo constituiu-se em expressão e condição para o desenvolvimento infantil, já que as crianças quando jogam assimilam e podem transformar a realidade.

(Piaget, 1965, p.24).

Jogos e mais jogos...

Ufa amais uma semana de jogos!!! Confesso que suei, mas foi muito gratificante, pois a turma tem respondido de forma muito positiva as atividades com jogos, todos tem demonstrado interesse e apesar de serem agitados no momento da atividade estão concentrados.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Mais imagens....




Estas imagens registram a atividade que realizamos na segunda-feira, após um circuito de atividades motoras, realizamos esta brincadeira com balão, sugestão da professora Darli, ela é otima, sempre nos traz sugestões e colocações que enriquecem nosso trabalho!

Jogos: Diversão e Aprendizagem!!!



terça-feira, 11 de maio de 2010

Muito Trabalho!!!

Passamos uma semana atorefados pelo dia das mães, penso que datas comemorativas deveriam ser lembradas, mais não trabalhadas em demasia, pois atualmente a uma grande variedade de constituição familiar, crenças religiosas que devem ser respeitadas e isto nos deixa meio sem "chão", trabalhar ou não? a escola cobra! e o presente já está pronto? quando vão entregar? Mas enfim muitas coisas devem ser revistas, repensadas na educação. Nesta semana refleti e resolvi edificar meu planejamento nos jogos, no lúdico, já que a brincadeira é algo significativo para as crianças. Acredito que além de tornar as aulas criativas e atraentes auxiliarei as crianças na construção de seus conhecimentos e na aquisição do conceito matemático de número.
Jean Piaget menciona, em muitas obras, fatos e acontecimentos lúdicos aplicados em crianças, e deixa claro, seu entusiasmo por esse processo. Para ele, os jogos não são apenas uma forma de entretenimento para gastar energia das crianças, mas meios que enriquecem o desenvolvimento intelectual. Por exemplo. os jogos pré-operatórios não servem somente para desenvolver o instinto natural, mas para representar simbolicamente o conjunto de realidades vividas pela criança.

"Os jogos tornam-se mais significativos à medida que criança se desenvolve, pois, a partir da livre manipulação de materiais variados, ela passa a recontruir objetos, reinventar as coisas, o que já exige uma adaptação mais completa.(PIAGET,1992, p.158.)".

terça-feira, 4 de maio de 2010

MUITO TRABALHO, FICO ENCANTADA COM AS PRODUÇÕES DE MEUS PEQUENOS!!!




ESTÁGIO A TODO O VAPOR!!!


O estágio está a todo o vapor, nesta semana consegui todas as autorizações e estou criando um blog para a turma, nele colocarei todas as atividades realizadas e espero que seja visitado pelos pais e que traga idéias e saberes a outros profissionais!
Estou ansiosa para mostrar minhas crianças durante a realização de uma atividade da segunda semana:

terça-feira, 20 de abril de 2010

NOSSA MENSAGEM!!!

Acredito que esta mensagem, nos enviada pela colega Carina, nos dá um "up", nesta reta final!
Ao lomgo do curso, não apenas estudamos como os jovens que amparados pelos pais entram na universidade e além de estudarem podem curtir cada momento desta fase maravilhosa, mas nós aprendemos a SUPERAR, a LUTAR, a DRIBLAR O SONO, o CANSAÇO, as DORES DE CABEÇA, ORGANIZAR O TEMPO E SE DIVIDIR EM MIL.
Confesso que em semestres anteriores passei(GRAÇAS A DEUS PORQUE SE FORAM), por momentos muito difícieis, que me deixaram quase LOUCA!!! Atrasei minhas atividades, mas... corri atrás e hoje me sinto mais forte, confesso que neste semestre ainda luto com alguns problemas que parecem atrapalhar meu caminho, mas aprendi muita coisa e dentre elas: APRENDI QUE SOU CAPAZ!AGRADEÇO A DEUS E AO PEAD QUE FIZERAM MAIS FORTE!

Texto atribuído a Roberto Shinyashiki

"O sucesso é construído à noite!Durante o dia você faz o que todos fazem.
Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho,
sem sacrificar feriados e domingos pelo menos uma centena de vezes.
Da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos, terá que
se dedicar a isso, superar o cansaço, arrumar tempo para ficar com eles,deixar de lado o orgulho e o comodismo.
Se quiser um casamento gratificante, terá
que investir tempo, energia e sentimentos nesse objetivo.
O sucesso é construído à noite!
Durante o dia você faz o que todos fazem.
Mas, para obter resultado diferente da maioria, você tem que ser especial.
Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados.
Não se compare à maioria, pois infelizmente ela
não é modelo de sucesso.
Se você quiser atingir uma meta especial, terá que
estudar no horário em que os outros estão tomando chope com batatas fritas.
Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão.
Terá de trabalhar enquanto os outros tomam sol à beira da piscina.
A realização de um sonho depende de dedicação.
Há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica.
Mas toda mágica é ilusão.
A ilusão não tira ninguém de onde está.Ilusão é combustível de
perdedores.
Quem quer fazer alguma coisa, encontra um meio. Quem não quer fazer nada,
encontra uma desculpa".

domingo, 18 de abril de 2010

Minha escola: Vista interna!!!

Estágio!!!


Já estamos na segunda semana do estágio, apesar da correria tudo tem dado certo, só faltam os termos de compromisso chegarem ao pólo!!
Esta é a minha escola:

sexta-feira, 16 de abril de 2010

" MEU PROJETO DE ESTÁGIO"

Durante esta primeira semana, estive tranquila, a turma aceitou positivamente as atividades realizadas, acredito que o projeto será um sucesso, vejo as aulas alegres e empolgantes, a turma está calma e receptiva ao novo projeto.

"A CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE NÚMERO UtTILIZANDO O Lúdico"

I - Introdução:

De acordo com as descobertas de Jean Piaget, O conceito de núumero não pode ser transmitido a uma Criança, POIs Este e Um conceito DEVE Que Ser construido, Através de Um processo Que envolvem amadurecimento biológico, como EXPERIÊNCIAS vividas EA interação com o Meio. Sendo assim resolvi desenvolver em Minha turma Este pojeto.

Através do lúdico, que estimule um Crianças gostarem da matemática e auxilie na construção do Conceito de Numero.

II - Princípios Orientadores: Este Projeto Será norteada Pelas concepções pedagógicas de Jean Piaget e Constance Kamii.

III - Justificativa da PROPOSTA de trabalho:

Ao longo da história o Ser Humano constroi SEUS Conceitos matemáticos Por meio da Utilização de Concretos Objetos (Pedras, Pedaços de madeira, sementes, folhas pertences n ,...) Contar SEUS, Objetos Pessoais Construir, limitar Territorios SEUS.

Será que o Homem primitivo Algum professor TeVe ensinasse LHE Que Uma Contar? Não. Os Conceitos matemáticos Sendo Foram construidos EAo poucos Até o Avanco Tecnológico dos dias atuais.

O Mesmo Que se desenvolveu com o Homem Ao longo da história com Uma Criança Acontece na Infância Até atingir Uma fase posterior, Onde ELA Não precisará de materiais Tanto Concretos Parágrafo Construir seu raciocínio matemático, POIs Será Capaz de abstrair Conceitos Por meio da interação social, produzindo transformações em SUAS Estruturas cognitivas.

A Matemática Através de Jogos (lúdico), que com Uma Criança Faz Muito questione e interaja Outras Que com. QUANDO Por exemplo Sua resposta Não estiver Certa, o professor podera Através dos materiais Concretos, jogos e reformular Perguntas Questões Para quê Uma Criança chegue Uma Resposta de Exata.

Portanto, Princípio fundamental UM No processo EO Lógico matemático de evitar o REFORÇO da Resposta Certa EA CORREÇÃO da Resposta errada, Mas encorajar Uma Troca de Idéias Entre as Crianças.

Tenho observado que A Dificuldade de Compreensão da matemática na Escola Em Todas fases Ocorre Como fazer cognitivo Desenvolvimento. ESTA TEM ciência Não sidi tratada com hum Importância Que Garante o raciocínio Lógico Fazer Indivíduo

IV - Objetivo (s) pessoal (Pessoais) de Aprendizagem do / a estagiário / a.

* Tenho o Objetivo de analisar Através deste Projeto e Sistemas lúdicos favoreçam Que NÚMERO A construção do raciocínio matemático e fazer Através da ludicidade;

* Construir Conhecimentos Através das vivências Durante o período de estágio;

* UM Realizar estágio ótimo, EXPERIÊNCIAS rico positivas em Que me ajudem um Ser Uma Melhor Ainda profissional.

V - Objetivos Gerais:

* Auxiliar de Crianças da turma de Jardim 2b nd Durante o Processo de AQUISIÇÃO do Conceito de Numero Através de Jogos, brincadeiras, atividades Nome O Que envolvam, família.

específicoos VI - Objetivos

* Desenvolver Jogos e brincadeiras Que favoreçam o Desenvolvimento lógico-matemático;

* Buscar Formas adequadas de Aprendizagem, Que desenvolva o raciocínio do aluno;

* Tornar como prazeirosas aulas e Criativas Através de Atividades diferenciadas;

* Auxiliar OS alunos NA AQUISIÇÃO Conhecimentos matemáticos de.

* Trabalhar Diferentes áreas, como Ciências Como Matemática, Ciências sócio-históricas e Linguagens (artes, música).

segunda-feira, 12 de abril de 2010

"Estágio!"

Primeiro dia de estágio, confesso que estou muito feliz, como disse a Anice, estou em solo conhecido, então mãos a obra, sei que tudo vai dar certo!!
Durante o estágio irei trabalhar a construção do conceito de número pela criança na educação infantil, acredito que irão gostar das atividades e juntos vamos aprender muito!!

terça-feira, 6 de abril de 2010

Reta Final!!!

Ingressar na UFRGS, passar no temível vestibular, parecia um sonho, mas tornou-se realidade e hoje estamos bem perto de concluírmos nossa graduação e obtermos mais esta conquista!
Estamos iniciando nosso estágio final, mesmo tendo experiência a mais de dez anos, confesso que ainda sinto aquele friozinho na barriga quando penso no estágio, lembro dos tempos de magistério, a expectativa pela visita da super, o que ela vai pensar, a turma é agitado, como vão se portar???? Mas ai vale a confiança, que antes não tinha, apesar de tudo acredito que será maravilhoso, mesmo a turma sendo conhecida, as novidades e surpresas serão muitas!!!
Desejo a todos muito, muito, muito SUCESSO!!! E quando sentiram aquela certa insegurança, que as vezes tenta nos abater, pensem em tudo que já passamos e que estamos na reta final, a vitória vem brilhando logo ali!!!